sexta-feira, 24 de julho de 2009

Taças de vinho...

Naquele tempo eu estava envolvido com uma garota diferente das que eu costumava me relacionar. Ela era meiga, não gostava de bares, porém o que eu gostava nela, além de sua beleza, era o jeito que ela tinha que eu não sei explicar, ela era maliciosamente pura, ao mesmo tempo que eu sentia vontade de beijar ela, sentia a mesma vontade de a proteger para sempre. Eramos opostos afim do mesmo proposito.
Quando estava com ela, não havia tempo, não havia razão, só eu e ela, nada mais, nem mais ninguém. Foi a primeira vez em que eu quase acreditei no amor, como um sentimento real e não apenas um vicio que criamos a partir do habito de estar com alguém. Sempre gostei de pensar mais friamente nas coisas, mais com ela parecia que eu estava cego, não conseguia enxergar nada. Definitivamente o amor existia eu amava aquela garota, ela mexia comigo, eu criei o vicio de gostar dela, cada vez mais e mais.
O despertador tocou, eu levantei e fui trabalhar.

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